Este é um
poema de amor
tão meigo, tão terno, tão teu…
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu…
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
te deixará pasmo, surpreso, perplexo…
eu te amo, perdoa-me, eu te amo…
tão meigo, tão terno, tão teu…
É uma oferenda aos teus momentos
de luta e de brisa e de céu…
E eu,
quero te servir a poesia
numa concha azul do mar
ou numa cesta de flores do campo.
Talvez tu possas entender o meu amor.
Mas se isso não acontecer,
não importa.
Já está declarado e estampado
nas linhas e entrelinhas
deste pequeno poema,
o verso;
te deixará pasmo, surpreso, perplexo…
eu te amo, perdoa-me, eu te amo…
Cora
Coralina
Que poema maravilhoso!! Amei :-)
ResponderEliminarBeijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Lindo, doce, meigo poema de amor! beijos, ótima semana,chica
ResponderEliminarMaria, quanta ternura neste belíssimo poema que escolheu! Vim deixar meu carinho! bjs
ResponderEliminarUm declaração tão linda e sincera de amor só pode surpreender e pasmar mesmo o destinatário :)
ResponderEliminarGosto muito de Cora Coralina.
Um beijinho amiga Maria
Amo a doçura e delicadeza de Cora! Beijinhos
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