Faísca luminar da etérea chama
Que acendes nossa máquina vivente,
Que fazes nossa vista refulgente
Com eléctrico gás, com subtil flama:
A nossa construção por ti se inflama;
Por ti, o nosso sangue gira quente;
Por ti, as fibras tem vigor potente,
Teu vivo ardor por elas se derrama.
Tu, Fogo animador, nos vigorizas,
E à maneira de um voltejante rio,
Por todo o nosso corpo te deslizas.
O homem, só por ti tem força e brio
Mas, se tu o teu giro finalizas,
Quando a chama se apaga, ele cai frio.
Que acendes nossa máquina vivente,
Que fazes nossa vista refulgente
Com eléctrico gás, com subtil flama:
A nossa construção por ti se inflama;
Por ti, o nosso sangue gira quente;
Por ti, as fibras tem vigor potente,
Teu vivo ardor por elas se derrama.
Tu, Fogo animador, nos vigorizas,
E à maneira de um voltejante rio,
Por todo o nosso corpo te deslizas.
O homem, só por ti tem força e brio
Mas, se tu o teu giro finalizas,
Quando a chama se apaga, ele cai frio.
Querida Maria,
ResponderEliminarBelo poema e o poeta que não conhecia, grata pela oportunidade
de conhecer.
Grata pela sua gentil presença e belo comentário no meu blog e
valorizo muito a sua presença lá e este seu espaço de arte aqui!...
Um final de semana feliz para ti!
Beijinho.
Olá, Maria...Escolheste entre tantos sonetos do poeta Francisco Joaquim Bingre, um dos mais belos, te parabenizo pela sensibilidade na escolha...Lindíssima tua publicação!!! abraços, ania..
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