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31/05/2016

Gaivotas




As gaivotas, são aves marinhas da família Laridae e sub-ordem Lari. A maior parte das gaivotas pertence ao grande género Larus. Em Portugal já foram registadas dezoito espécies de gaivotas deste género. As fotografias que tirei são de gaivota-de-patas-amarelas ou gaivota-argêntea (Larus michahellis).







As gaivotas são geralmente, aves médias, tipicamente cinzentas ou brancas, muitas vezes com marcas pretas na cabeça ou asas. Têm bicos fortes e compridos e patas com membranas.








As espécies de maiores dimensões levam até quatro anos a atingirem a plumagem completa de adulto, mas as espécies menores normalmente apenas dois anos. 







São espécies tipicamente costeiras ou interior e raramente se aventuram em mar alto.







Texto explicativo: Wikipedia
Fotos: Pessoais



30/05/2016

Os Animais da Quinta - pelo PINTOR Edgar Hunt




O pintor Edgar Hunt nasceu em 1876 em Birmingham.






De origem humilde, era filho de um professor de arte a tempo parcial, que sempre o encorajou a desenvolver o seu talento. 






Em criança, Edgar passou muito do seu tempo fazendo esboços da vida na quinta, e foi bastante influenciado pelo seu irmão, Walter Hunt, um excelente pintor de animais. Por volta dos seus vinte e poucos anos, decidiu dedicar-se inteiramente à representação de animais de capoeira.






As suas composições, geralmente em pequenas telas, eram na maior parte delas cenas de capoeira em que as aves domésticas e as suas ninhadas predominavam; embora bezerros, porcos e coelhos foram muitas vezes também introduzidos. Trabalhava de forma meticulosa, sendo o seu estilo imediatamente reconhecível, não tendo tido grandes alterações ao longo da sua carreira.






Edgar, era um grande admirador e amigo de John Frederick Herring Junior. Quando Herring morreu em 1907, Edgar ficou inconsolável e tornou-se quase um recluso, raramente deixando sua quinta. Edgar no entanto ainda era muito procurado pelos seus clientes.






Expôs na Royal Society of Artists e na Galeria de Arte Walker, em Liverpool. Faleceu em 1953.




“A arte é a contemplação; é o prazer do espírito que penetra a natureza e descobre que a natureza também tem alma. René-François” ( Auguste Rodin )


29/05/2016

Vida ....




“Dizem que a vida é para quem sabe viver, mas ninguém nasce pronto. A vida é para quem é corajoso o suficiente para se arriscar e humilde o bastante para aprender.”

Clarice Lispector





28/05/2016

Cravos Túnicos




Sempre que os vejo lembro-me da casa da minha avó, ela tinha imensos e eles ficavam lindos nos seus canteiros. 




São originários do México, pertencem à família Asteraceae e são conhecidos entre outros nomes populares por: Cravo túnico, Cravo-francês, Cravo de Defunto, Craveiro-de-Tunes, Cravo-da-India , Cravos-Espanhóis (no centro de Portugal) e Cravos-Xaropes ou Cravos-Jaropes no Minho. 





São plantas herbáceas, anuais, que podem atingir uma altura de 30 a 50 cm. Têm caules grossos, não muito longos e muito ramificados, de cor verde escuro. A sua folhagem é densa. As suas flores são vistosas, de tons variados que vão desde o amarelo mais claro ao amarelo dourado e laranja. 




Solo: Devem ser moderadamente secos, com razoável drenagem.

Regas: Regulares. Deve-se evitar solos encharcado e evitar molhar as flores e as folhas para evitar o aparecimento de algumas doenças.

Luz: Devem ser cultivadas à luz solar directa.




Paisagisticamente podem ser utilizadas em canteiros, bordaduras, maciços, floreiras ou vasos.






Texto explicativo: Net
Fotos: Pessoais

26/05/2016

Que nada nos limite .... Simone de Beauvoir






Que nada nos limite , que nada nos defina ,
 que nada nos sujeite .
Que a liberdade seja nossa própria substância ,
já que viver é ser livre .



Simone de Beauvoir


VICHY III - SOURCE DES CELESTINS




Através do "olhar" do meu marido ( que esteve a trabalhar num projecto em Vichy ) já Divagamos um pouco pela cidade (VICHY  I) e também deu para apreciarmos os seus lindos jardins e o edificio das suas famosas Termas (VICHY II).

Hoje vou mostrar:  la Source des Celestins

A fonte Celestins, deve o seu nome a um antigo convento localizado logo acima do local onde ela se encontra. A sua água é mineral surgindo naturalmente e fluindo a uma temperatura constante de 17,3 ° C e é naturalmente gasosa. É exportada para mais de quarenta países e 40 milhões de garrafas são vendidas por ano.





O atual edificio foi construído em 1908 por Lucien Woog, principal colaborador Charles Lecoeur, tendo sido completamente renovado em 1993.








A fonte foi declarada de interesse público por decreto imperial em 23 de janeiro de 1861.









Fotos: António Rodrigues


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