A teia tecida
nas noites de esperança,
rasgada e ferida,
segue a nossa andança.
E juntos, mãos dadas,
olhamos pra ela,
vontades paradas,
quais barcos sem vela.
Amigo, que o braço
cansado de tédio
ergamos no espaço!
É esse o remédio.
Depois de cerzidas,
não ficam marcadas
profundas feridas
em teias rasgadas!
nas noites de esperança,
rasgada e ferida,
segue a nossa andança.
E juntos, mãos dadas,
olhamos pra ela,
vontades paradas,
quais barcos sem vela.
Amigo, que o braço
cansado de tédio
ergamos no espaço!
É esse o remédio.
Depois de cerzidas,
não ficam marcadas
profundas feridas
em teias rasgadas!
Não conhecia. obrigada pela partilha.
ResponderEliminarUm abraço e dias felizes
Um belo poemae aproveito para enviar, um abraço e continuação de BOAS FESTAS.
ResponderEliminarSempre lindos, os poemas que escolhe. Amei.
ResponderEliminarBeijo e continuação de boas festas.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Maravilha a sua escolha! Bj
ResponderEliminarMaravilhoso, esse poema,
ResponderEliminarao contrário, tecida teia
escrito, bem valeu a pena
parabéns, Isabel Gouveia!
Boa noite amiga Maria, bons sonhos,
continuação de boas festas, um abraço.
Eduardo.
Mais uma belíssima escolha poética, que desconhecia... combinada como sempre, com uma encantadora imagem...
ResponderEliminarBelíssimo! Beijinhos
Ana
Um belo poema.
ResponderEliminarQue este novo ano a enche de felicidade!
Bjs