Céu baixo, grosso, cinzento
e uma luz vaga pelo ar
chama-me ao gosto de estar
reduzido ao fermento
do que em mim a levedar
é este estranho tormento
de me estar tudo a contento,
em todo o meu pensamento
ser pensar a dormitar.
Mas que há para lá do sonhar?
e uma luz vaga pelo ar
chama-me ao gosto de estar
reduzido ao fermento
do que em mim a levedar
é este estranho tormento
de me estar tudo a contento,
em todo o meu pensamento
ser pensar a dormitar.
Mas que há para lá do sonhar?
Quem pode saber?
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana
Muito bonito.. demais até.
ResponderEliminarBeijinho e um sábado feliz.
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Uma interessante interrogação o poeta nos propõe
ResponderEliminarBelo poema Maria
Um ótimo domingo
Beijos
Olá Querida Maria: Você e o poeta me pegaram, pois não sei o que vem depois, só sei que só sei sonhar, sempre, todos os dias mornos, quentes ou frios, sonhar é preciso...
ResponderEliminarUm domingo de sonhos.
Léah
Para lá do sonho sonhado... há o sonho concretizado... mas para o conseguirmos... temos de acordar... e ir à luta!
ResponderEliminarUm belíssimo poema! Sempre óptimas partilhas, Maria!
Beijinhos
Ana