Aqui venho depor uma palavra
que alguém me segredou, mas onde e quando?
Eu sei apenas que alguém falava.
E eu ficava escutando.
Aqui venho depor um sentimento
que é silêncio, talvez.
Eu nada sei senão que vibra ao vento
distante e tormentosa lucidez.
E deixo latejar uma palavra
que nâo foi minha, mas vivi.
A vida quase que se revelava...
Onde e quando, esqueci.
Alphonsus de Guimaraens Filho
In O Tecelão do Assombro, 2000
Olá Querida Maria:
ResponderEliminarQue estejas bem.
Este poema parece até que está se referindo a mim e meu marido, estamos numa fase de vida que todos os dias falamos: -Ai, meu Deus esqueci! ((-:
beijinhos, muita paz, Léah
LINDO =)
ResponderEliminarBeijo e um dia feliz
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Não conhecia mas gostei... Bj
ResponderEliminarBelo poema...Espectacular....
ResponderEliminarCumprimentos
Poema belíssimo e que desconhecia por completo!
ResponderEliminarAdorei!
Beijinhos
Ana
Poema maravilhoso amiga Maria. Amei demais. Beijos com carinho
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