As rosas amo dos jardins de Adónis,
Essas volucres amo, Lídia, rosas,
Que em o dia em que nascem,
Em esse dia morrem.
A luz para elas é eterna, porque
Nascem nascido já o Sol, e acabam
Antes que Apolo deixe
O seu curso visível.
Assim façamos nossa vida um dia,
Inscientes, Lídia, voluntariamente
Que há noite antes e após
O pouco que duramos.
Ricardo Reis
Essas volucres amo, Lídia, rosas,
Que em o dia em que nascem,
Em esse dia morrem.
A luz para elas é eterna, porque
Nascem nascido já o Sol, e acabam
Antes que Apolo deixe
O seu curso visível.
Assim façamos nossa vida um dia,
Inscientes, Lídia, voluntariamente
Que há noite antes e após
O pouco que duramos.
Ricardo Reis
E há noite antes e após o pouco que duramos...que lindo né?
ResponderEliminarPassando pra desejar uma ótima semana, beijos
Fantástico e perfumado poema..Amei
ResponderEliminarbeijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Um belo poema do Ricardo Reis, gostei.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
A efemeridade da vida análoga à fugacidade da bela rosa. Lindo poema!
ResponderEliminarBeijos e um dia feliz
Oi querida amiga Maria, que lindo poema!! Que linda imagem!! É sempre muito bom vir aqui!!
ResponderEliminarComo você está? Sua mãe está melhor? Espero que sim!!
Tenha uma excelente semana, beijos e fique com Deus!!
Um post adorável... com as palavras sempre fascinantes de Pessoa...
ResponderEliminarGrande partilha, Maria!
Bjs
Ana