Ah! Como te invejo,
pássaro que cantas
o silêncio das plantas
- alheio à tempestade.
Vives sem chão
ao sol a cantar
a grande ilusão
da liberdade...
(...com algemas de ar.)
pássaro que cantas
o silêncio das plantas
- alheio à tempestade.
Vives sem chão
ao sol a cantar
a grande ilusão
da liberdade...
(...com algemas de ar.)
Gostei muito desta poesia,.A imagem que colocaste é encanadora.
ResponderEliminarFeliz semana.
Que poema lindo!
ResponderEliminarAbraço.
http://artedaelda.blogspot.com.br/
Olá Maria! Belo poema do José Gomes Ferreira. Pequeno na estrutura, porém gigante na profundidade. Ótima escolha.
ResponderEliminarBeijos,
Furtado.
Olá amiga Maria! Peço desculpa por não ter vindo por aqui,tenho passado mal dos olhos com alergias.Gostei muito do poema e todos nós por vezes precisávamos de voar um pouco.Beijinho
ResponderEliminarPoema bonito, por vezes as tempestades tira-nos a vontade de cantar, mas as aves não tem esses problemas.
ResponderEliminarBoa semana.
António.
Fantástico poema e imagem! Amei
ResponderEliminarBeijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Lindas palavras em versos e bem profundas.
ResponderEliminarBjs Maria Rodrigues.
Carmen Lúcia.
Oi Maria,
ResponderEliminarQue imagem enfeitada com um bela poesia
Beijos no coração