Aqui me tens, meu Deus, em confissão.
Não roubei. Não matei. Não caluniei.
Mas nem sempre segui a tua lei,
nem sempre fui a irmã do meu irmão.
Não recusei aos outros o meu pão.
Amor, algumas vezes, recusei.
Mas por tudo o que dei e o que não dei,
eu te peço, meu Deus, o meu perdão.
Perdão para os meus pecados conscientes
e para os meus pecados inocentes,
para o mal que já fiz e ainda fizer ...
Perdão para esta culpa original,
para este longo e complicado mal:
o crime sem perdão de ser mulher.
Maria Fernanda Telles de Castro e Quadros
Blog: Fernanda de Castro
Não roubei. Não matei. Não caluniei.
Mas nem sempre segui a tua lei,
nem sempre fui a irmã do meu irmão.
Não recusei aos outros o meu pão.
Amor, algumas vezes, recusei.
Mas por tudo o que dei e o que não dei,
eu te peço, meu Deus, o meu perdão.
Perdão para os meus pecados conscientes
e para os meus pecados inocentes,
para o mal que já fiz e ainda fizer ...
Perdão para esta culpa original,
para este longo e complicado mal:
o crime sem perdão de ser mulher.
Maria Fernanda Telles de Castro e Quadros
Blog: Fernanda de Castro
Que poema lindo!
ResponderEliminarSempre temos que pedir perdão pois cometemos alguns pecados mesmo que involuntários
Um bom dia para você
Beijos
Bonito poema.
ResponderEliminarIsabel Sá
https://brilhos-da-moda.blogspot.pt
Oi Maria, que linda oraçao em forma de poesia.
ResponderEliminarBjks e otima quarta.