Se te comparo a um dia de verão
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.
Ás vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.
Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:
Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver.
És por certo mais belo e mais ameno
O vento espalha as folhas pelo chão
E o tempo do verão é bem pequeno.
Ás vezes brilha o Sol em demasia
Outras vezes desmaia com frieza;
O que é belo declina num só dia,
Na terna mutação da natureza.
Mas em ti o verão será eterno,
E a beleza que tens não perderás;
Nem chegarás da morte ao triste inverno:
Nestas linhas com o tempo crescerás.
E enquanto nesta terra houver um ser,
Meus versos vivos te farão viver.
uia, gosto do 17.
ResponderEliminarPreferia lê-lo em inglês.
ResponderEliminarMas está bem assim.
Beijinho para si!
Olá Maria:)
ResponderEliminarQue lindo! Adoro o William Shakespeare:)
Boa quarta-feira!
Beijos
Maravilhoso...bj
ResponderEliminarAmiga Maria!
ResponderEliminarQue bela poesia de Willian Shakespeare!
Beijinhos!
Magnífico Soneto que apenas um grande Mestre é capaz de produzir.
ResponderEliminarBeijos
SOL
Lindo, Maria. Camões não é só (e não é pouco) os Lusíadas!
ResponderEliminarMuito belo este soneto!
Um beijinho e uma boa noite.
Ailime
Tão lindo Maria!
ResponderEliminarBjs