O pensamento à-toa
Que se perde no espaço.
E além, sem deixar traço
De si, o olhar que voa.
Um invisível fio.
O equilíbrio de uma ave
Na vertigem suave
Do voo no vazio.
Sob a aparente calma,
Esta inquieta, esta aflita
Vacuidade infinita
Para o respiro da alma...
E além, sem deixar traço
De si, o olhar que voa.
Um invisível fio.
O equilíbrio de uma ave
Na vertigem suave
Do voo no vazio.
Sob a aparente calma,
Esta inquieta, esta aflita
Vacuidade infinita
Para o respiro da alma...
Linda poesia,Maria! Um lindo fds! beijos,chica
ResponderEliminarMaria e se a nossa alma não respira...sufocamos sem o desejar!
ResponderEliminarTudo de bom!!!
Olá Maria Rodrigues.
ResponderEliminarBela poesia.
Vim lhe desejar um més de junho inesquecível.
Beijos
Maria, muito obrigada pelas suas palavras!!! Este seu espaço é tranquilo e relaxante! No dizer de Saint-Exupéry, saio agora, mas levo um bocadinho daqui :)
ResponderEliminarBeijinhos, bom dia!
Preciosa poesia assim como esse magico cantinho.beijocas amiga.
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