“Esta Lisboa bendita
Feita cristã para viver
Ela é a menina bonita
De que tem olhos para ver”
A quadra tem razão de ser
Da letra da marcha dos anos cinquenta
Tudo tem para a engrandecer
Viver em Lisboa é como viver num paraíso
O poeta pode isolar-se mais para escrever
Pode estar-se no meio de uma multidão
Como um homem só
Se reflecte e toma atenção
De repente observa a mulher bonita
Exteriormente, pensar no seu íntimo o coração
Deuses… É como se visse uma flor
A desabrochar em calor humano, então!...
Foi assim que vi e observei
A mulher com grande poder de investigação
Maria Rodrigues uma mulher de intenso pudor
Metódica no seu labor de humana rectidão
Temos pois Maria Rodrigues um amor
Sobretudo para os seus
Que pensa no semelhante, com o seu labor
Oferecendo-lhes, como que em bandeja
Fotos e pensamentos de belo sabor
Denota um viver de harmonia
É como um diamante lapidado de valor
Por Lisboa vagueia Maria Rodrigues
Como mais uma flor
Do jardim que é a capital de Portugal
Maria Rodrigues empresta perfume e olor
Em fragrância muito real
Daniel Costa
Poema oferecido pelo Amigo poeta Daniel Costa do Blog “Daniel Milagre”, um cantinho maravilhoso em que a poesia escrita com todo o seu carinho e maestria, encanta a alma de quem lê. Merece sem sombra de dúvidas uma visita.
Muito Obrigado Amigo
"A poesia é a música da alma, e, sobretudo, de almas grandes e sentimentais." (Voltaire)
Um belo poema de homenagem que bem merece, querida Maria. Pela cadência faz-me 'Esta Lisboa que eu amo'...
ResponderEliminarBeijos
Olinda
Maria,muito linda e merecida a poesia que Daniel Costa fez em sua homenagem!Parabéns!Bjs,
ResponderEliminarQuerida amiga Maria!
ResponderEliminarMuito lindo mais este belo poema sobre nossa capital.
Um grande beijo e bom fim de semana.
Maria
ResponderEliminarLinda esta poesia.
Beijinho
Bem merecido este poema.É fruto do que vais semeando por aqui.Um beijinho grande.Tita
ResponderEliminarAma a tua terra, ama suas raízes, ama sua cidade, ame sua pátria, pois é dela seu filho.
ResponderEliminarVê que vida há no chão! vê que vida há nos ninhos,
Que se balançam no ar, entre os ramos inquietos!
Vê que luz, que calor, que multidão de insetos!
Vê que grande extensão de matas, onde impera
Fecunda e luminosa, a eterna primavera!
Agradeço a visita carinhosa, seja bem vinda sempre!
Adriana
Querida amiga,
ResponderEliminarAcabo de ler este belo poema no blog do amigo Daniel que me deixou muito feliz! Você faz jus aos belos versos e características sinalizadas no poema. Parabéns Maria! Encantada.
Beijos com carinho e um belo fim de semana querida.
Querida Amiga.
ResponderEliminarComo pode eu esquecer que você é minha tão querida Maria que visita tanto meu blog que
esta sempre do meu lado nos meu momentos triste.
Peço perdão a você por esse erro um beijo no coração feliz Domingo beijos meus,Evanir.